As terapias integrativas e complementares são práticas que tem uma percepção holística completa do ser humano, levando em consideração a integração do corpo, mente e espírito. Determinadas enfermidades e comorbidades, são avaliadas através da medicina tradicional, e a atuação das terapias em questão, é desempenhar seu papel multidisciplinar em meio a outras áreas da saúde.
As terapias integrativas e complementares são práticas que tem uma percepção holística completa do ser humano, levando em consideração a integração do corpo, mente e espírito. Determinadas enfermidades e comorbidades, são avaliadas através da medicina tradicional, e a atuação das terapias em questão, é desempenhar seu papel multidisciplinar em meio a outras áreas da saúde.
A terapia integrativa é resultado da união de um amplo agregado de práticas e técnicas voltadas para cuidados na área de saúde. Essa temática é pautada em diversos conhecimentos e estudos repassados desde a antiguidade, voltada a promover uma vida com mais equilíbrio.
As Práticas Integrativas e Complementares (PIC’s) são reconhecidas e recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como estratégia eficaz que contribui com melhorias no processo saúde doença. Observou-se uma visão fragmentada do ser em sua totalidade, por muitas vezes, questões mais intrínsecas que envolvem o interior dos pacientes, tenham sido deixadas de lado, ocasionando possíveis interferências em suas recuperações de tais patologias, no que tange a prevenção e precaução.
Através desta ótica, segundo o site da secretária do estado de saúde, no Brasil, em 2006 foi estabelecida no Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), através da Portaria GM/MS nº 9712. Essa Portaria traz orientações para estruturar as PICS nos serviços da Atenção Básica, além de outras providências. Desde então, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece mais de 29 procedimentos integrativos gratuitos, um grande avanço para a integridade holística dos pacientes.
Os impactos na vida pessoal de cada indivíduo que insere algum tipo de terapia integrativa são significativos, visto que as mudanças são perceptíveis e os resultados resgatam um autoconhecimento sobre si mesmo, ampliando as concepções sobre o seu interior e o mundo exterior, desta maneira, reprogramando hábitos e crenças limitantes que possam interferir na jornada subjetiva. Cada pessoa, tem seus motivos particulares para buscar tais métodos, sendo disponibilizados de maneira gratuita pelo o SUS, clinicas, e terapeutas credenciados nas áreas.
Os benefícios das práticas integrativas e complementares são diversos, com vantagens especificas de cada processo terapêutico a ser aplicado e indicado para tal problemática. Em suma, tem como principal missão trabalhar o estado do ‘ser’, permitindo a melhora do equilíbrio entre corpo, mente e espírito, respeitando quaisquer crenças ou ideologia, cuidando do indivíduo de maneira singularizada e minuciosa. A melhora na qualidade de vida e bem-estar é vivenciada pelo os adeptos em seu cotidiano. Essa intervenção holística (visão do todo) integra o corpo, as emoções e a alma da pessoa, ou seja, oferece uma visão mais ampla do ser humano. ”
"Existem atualmente, diversos tipos de técnicas como cromoterapia, reiki, florais, reflexoterapia, yoga, meditação, fitoterapias, dentre outras, são disponibilizadas para manutenção do ser, através da interdisciplinaridade que as terapias integrativas possibilitam."
Tais métodos terapêuticos, servem como ferramentas com diversas opções para tratamentos e prevenções, sobre a anamnese fidedigna de cada caso a ser analisado, muitas vezes conectando com outras áreas da saúde, propiciando qualidade de vida, promoção de saúde e integração biopsicossocial.
Escrito por: Nay Fava- Terapeuta Integrativa, Personal Trainer e Yogateacher.
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